Integrada no ciclo "Isto (Não) é Um Festival", a iniciativa Terra d’ artes decorreu de 22 a 29 de julho de 2020, no Parque Urbano do Rio Diz - Guarda. Para esta edição piloto – e especial devido à Pandemia por COVID 19 – o Município da Guarda convidou sete artistas para criarem sete obras interpretativas do ciclo de festivais de cultura popular do concelho, a que se juntaram artesãos a trabalhar ao vivo.
Pedro Figueiredo, Rui Miragaia, Pedro Amaral, Sofia Gralha, Sara Teixeira, Sidney Cerqueira e Sérgio Lemos foram os artistas plásticos convidados para esta edição. As suas obras foram inspiradas pela Feira Concurso do Jarmelo, pelas Jornadas da Lã de Corujeira e Trinta, pelo Festival da Cestaria de Gonçalo, pelo Festival Pão Nosso de Videmonte, pela Viagem às Raízes da Arrifana, pela Festa da Castanha e da Jeropiga de Famalicão da Serra e pela Festa da Transumância de Fernão Joanes.
Inspirada pelo Festival Pão Nosso de Videmonte, Sofia Gralha desenvolveu uma pesquisa sobre a tradição do pão, junto de pessoas mais antigas que conhecem processo, desde semear o centeio, passando pela ceifa, o crivo, o moer da farinha, até à massa, a sua levedura e depois à cozedura. Focou-se em retratar o ciclo do pão de antigamente, através da exploração de texturas através de taças que remetem para a ideia de armazenamento, como a do centeio, que se fazia nas arcas de madeira para durar o ano inteiro, mas também através do prato, da travessa ou do cesto para servir o alimento, aquele que não podia faltar à mesa dos portugueses.
Pedro Figueiredo, Rui Miragaia, Pedro Amaral, Sofia Gralha, Sara Teixeira, Sidney Cerqueira e Sérgio Lemos foram os artistas plásticos convidados para esta edição. As suas obras foram inspiradas pela Feira Concurso do Jarmelo, pelas Jornadas da Lã de Corujeira e Trinta, pelo Festival da Cestaria de Gonçalo, pelo Festival Pão Nosso de Videmonte, pela Viagem às Raízes da Arrifana, pela Festa da Castanha e da Jeropiga de Famalicão da Serra e pela Festa da Transumância de Fernão Joanes.
Inspirada pelo Festival Pão Nosso de Videmonte, Sofia Gralha desenvolveu uma pesquisa sobre a tradição do pão, junto de pessoas mais antigas que conhecem processo, desde semear o centeio, passando pela ceifa, o crivo, o moer da farinha, até à massa, a sua levedura e depois à cozedura. Focou-se em retratar o ciclo do pão de antigamente, através da exploração de texturas através de taças que remetem para a ideia de armazenamento, como a do centeio, que se fazia nas arcas de madeira para durar o ano inteiro, mas também através do prato, da travessa ou do cesto para servir o alimento, aquele que não podia faltar à mesa dos portugueses.
A investigação que fez foi importante. Apenas conhecendo o pão como conhecemos agora não é possível perceber toda a dinâmica que havia antes, e o esforço que era colocado neste processo. O tempo que levava para fazer a ceifa e a malha, que era manual, concentrava muitos dias, como se fosse um festival das ceifas.
Investigação
Testagens
Parque Urbano Rio Diz
Chacota
Primeira cozedura das peças
Vidragem
Aplicação da cor
Resultados
Peças individuais finalizadas e exploração da montagem da composição final
Obra Final
